Governança de TI

É a implementação da estrutura em torno de como as organizações a alinham a estratégia de TI com a estratégia de negócio, garantindo que as empresas permaneçam em suas jornadas, para alcançar suas estratégias e metas, e implementar boas maneiras de medir seu desempenho.  Garante que os interesses de todos os intervenientes são tidos em conta e que os processos de fornecer resultados sejam mensuráveis. Uma estrutura de governança de TI deve responder a algumas perguntas-chave, tais como a forma como o departamento de TI está funcionando geral, o que principais necessidades de gestão de métricas e que retorno de TI está dando de volta para o negócio do investimento que está fazendo.

Governança Corporativa

É o sistema de regras, práticas e processos pelos quais uma empresa é dirigida e controlada. A governança corporativa envolve essencialmente equilibrar os interesses das diversas partes interessadas em uma empresa – que incluem seus acionistas, administradores, clientes, fornecedores, financiadores, governo e comunidade. A governança corporativa também fornece a estrutura para atingir os objetivos de uma empresa, que abrange praticamente todas as esferas da gestão, a partir de planos de ação e controles internos para medição de desempenho e divulgação corporativa.

A governança corporativa tornou-se uma questão premente, com na sequência da introdução 2002 da Lei Sarbanes-Oxley nos EUA, que foi anunciada para restaurar a confiança do público nas empresas e mercados após fraude contábil das falidas empresas de alto perfil, como Enron e WorldCom.

A maioria das empresas se esforçam para ter um alto nível de governança corporativa. Estes dias, não é suficiente para que uma empresa simplesmente ser rentável; ele também precisa demonstrar boa cidadania corporativa através da conscientização ambiental, comportamento ético e práticas sólidas de governança corporativa.

Sistemas de E-Business

É um termo utilizado para descrever negócio que funcionam pela internet, ou que utilizam tecnologias relacionadas à Internet para melhorar sua produtividade ou profitabilidade do seu negócio. Em um senso mais geral, o termo pode ser usado para descrever qualquer forma de negócio eletrônico.

Usar email, websites privados como um método de substituir meios internos ou papelada burocrática, é apenas um modo de usar a Internet para fazer E-Business.

Usar tecnologia para melhorar os processos da sua empresa. Isso inclui gerenciar processos internos, como: recursos humanos, financeiros e sistemas administrativos, também como processos externos: vendas, marketing, suprimentos de bens e serviços, e relacionamento com a clientela.

Sistemas de e-business, por natureza, têm maiores riscos de segurança do que sistemas de negócios tradicionais, então é importante que sistemas de e-business sejam completamente protegidos contra esses riscos. Um grande número de pessoas têm acesso ao e-business via-internet, e por isso tem acesso à negócios tradicionais. Clientes, fornecedores, empregadores e inúmeras outras pessoas que usam esses serviços e-business diariamente e esperam que suas informações confidencias estarem seguras.

As etapas fundamentais para a formação de uma estratégia de e-business são:

  • Objetivos da estratégias

Reavaliar a visão e a missão da sua empresa, o público alvo, a identificação dos atuais concorrentes, a globalização dos seus negócios, e a fixação de objetivos em relação ao mercado de trabalho.

  • Formulação da estratégia E-business

Ao formular uma estratégia, várias questões fundamentais devem ser levantadas para o melhor desempenho, como por exemplo: a descoberta de oportunidades estratégias de negócio; o melhor modelo de negócio a ser utilizado; a análise de custo/benefício.

  • Implementação da estratégia

Desenvolvimento de planos detalhados para atingir os grandes objetivos estratégicos; planeamento adequado de forma a adequar a empresa às mutações do mercado; constituir uma equipe Web e atribuir tarefas funcionais; implementação de projetos-piloto; planeamento dos recursos necessários / disponíveis; seleção de parceiros.

SCM (Supply chain management)

O Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos ou Supply Chain Management (SCM), é uma estratégia de negócios que visa; por meio da otimização do fluxo de produtos, serviços e informações relacionadas; um aumento do valor da cadeia de suprimentos e de seus clientes.


A cadeia de suprimentos é como uma rede de organizações desenvolvidas em diferentes processos e atividades, tendo por objetivo satisfazer as necessidades dos clientes por meio de produtos e serviços. O objetivo da cadeia de suprimentos é expandir o resultado como um todo, ou seja, tendo um valor global.

Para atingir a eficácia do gerenciamento da cadeia é necessário o uso de tecnologias de informação, como os aplicativos para o gerenciamento da cadeia de suprimentos (SCM).

A globalização e os avanços da tecnologia influenciaram de forma positiva o gerenciamento da cadeia, pois as ferramentas estáticas deram espaço a ferramentas com funções estratégicas e com diferencial competitivo. Esses aplicativos/softwares visam a automação e apoiam o planejamento e a execução na cadeia.

O SCM mantém relações do início ao fim da cadeia logística, podendo ser definido como todas as etapas das demandas do cliente, desde o fornecedor/distribuidor ao próprio cliente, iniciando no pedido do cliente e terminando com a satisfação total do mesmo.

EAI

É um framework de integração, composto de uma coleção de tecnologias e serviços, que formam uma middleware para habilidar a integração de sistemas e aplicações de uma empresa. É o compartilhamento irrestrito de dados e de processos, com qualquer aplicação conectada, ou fontes de dados na empresa.
Os inúmeros sistemas que precisam ser linkados juntos, podem fazer parte em diferentes sistemas operacionais, usar diferentes bancos de dados, ou linguagens computacionais, ou a diferença de horários.


Se uma integração é aplicada sem seguir a estrurura EAI, as conexões ponto-a-ponto aumentam. O número de conexões necessárias para se fazer a malha de conexões ponto-a-ponto, com n pontos, é dada como: n(n-1)/2.

Redes de Computadores

O TCP/IP, desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, começou como um projeto de pesquisa para conectar um número de várias redes projetadas por diferentes fornecedores em uma rede de redes (a “Internet”). Ele foi inicialmente bem sucedido, porque entregou alguns serviços básicos que todos precisam (transferência de arquivos, correio eletrônico, logon remoto) através de inúmeros sistemas de cliente e servidor.

  • O TCP é responsável por verificar a entrega correta dos dados do cliente para o servidor. Afinal, os dados podem ser perdidos na rede.
  • Cada pacote IP é encaminhado com base em um endereço de destino de quatro bytes (o número de IP). O IP opera em máquinas de gateway, que movem dados do departamento de organização para a região e, em seguida, ao redor do mundo.

Camadas TCP/IP

1. Interface de Rede

Essa é a parte conhecida como física, pois trata-se das tecnologias usadas para as conexões como: Ethernet, Wi-Fi, Modem.

2. Internet

Responsável pelas conexões entre as redes locais, estabelecendo assim a interconexão.

3. Transporte

Controla a comunicação host-a-host.

4. Aplicação

Essa parte contem todos os protocolos para um serviço específico de comunicação de dados em um nível de processo-a-processo (por exemplo: como um web browser deve se comunicar com um servidor da web).

Data Warehouse

Para administrar milhões de contas diferentes, um banco precisa manter muitos dados. Quando houver a implementação de uma ideia nova de negócios, o banco precisa analisar os dados em diferentes localizações e ter a sua decisão baseada com os dados da clientela que ele possui. Portanto, os dados precisam estar organizados em um formato, que facilita para os analistas de negócios quando se trata em ver com clareza os dados de uma conta.

É um depósito para armazenamento de dados processados e já integrados (com dados operacionais, ou com dados externos).


Bill Inmon (considerado o pai do “Data Warehouse”) definiu:

>Um warehouse (armazém) é uma coleção de dados, orientado a um assunto, integrado, tempo-variante e não volátil, para suporte ao gerenciamento dos processos de tomada de decisão.

Computação em Nuvem

É uma ferramenta que permite um software ser operado por dispositivos com acesso à internet. Esta tecnologia, que pode ser referenciada como “A Nuvem”, tem o foco em maximizar a eficiência no compartilhamento de dados. Os recursos na nuvem, não são só compartilhados por inúmeros usuários, mas também são dinamicamente realocados de acordo com a demanda.

Os serviços do Cloud Computing podem ser divididos em três:

  • Infrastructure as a service (IaaS)
  • Platform as a service (PaaS)
  • Software as a service (SaaS)

O IaaS (Infrastructure as a service), é considerado o modelo de serviço mais básico entre os três anteriormente citados. Os mais conhecidos são as máquinas virtuais e servidores. Como você pode perceber, os serviços IaaS tem em comum, o acesso das partes essenciais de IT: computar, armazenar, e cuidar do networking.

O PaaS (Platform as a service) permite aos usuários a desenvolverem e executarem ações de aplicações em Web, retirando a complexidade de manter uma aplicação local.

O SaaS (Software as a service) dá o acesso aos usuários à softwares, e à bancos de dados. A vantagem deste serviço, é a não-utilização de hardware.

Definição de Sistemas de Informação

Antes de tudo, precisamos compreender que os Sistemas de Informação, estão presentes em nosso dia-a-dia. A definição deste objeto de estudo, é, de maneira sucinta: Resolver problemas. Basicamente, é um conjunto de sistemas, composto por pessoas e computadores, os quais processam e interpretam informações. Tais informações, essenciais para o funcionamento de um sistema, administração e tudo mais.

Sistemas de Informações